UFSC Ciência
  • Podcast UFSC Ciência Ep. 13 – Preconceito Linguístico

    Publicado em 22/12/2022 às 17:55

    Em um país de dimensão continental como o Brasil, onde há uma pluralidade de povos, tradições e linguagens, são inúmeras as variações linguísticas decorrentes das características regionais, das gírias e sotaques, que ao longo do tempo passam a fazer parte da cultura linguística do nosso país.

    Algumas ações, no entanto, conduzem à uma segregação social. E, nesse cenário, não se pode refutar a existência do preconceito linguístico, que ocorre em relação a grupos de pessoas que gozam de menor prestígio social ou em decorrência das caraterísticas linguísticas inerentes à região do território nacional que habitam.

    Esse prévio julgamento negativo a uma determinada variedade linguística caracteriza o denominado preconceito linguístico, operado tanto pelas pessoas como fomentado pela mídia e veículos de comunicação.

    Por isso, para entender mais sobre o tema, o UFSC Ciência conversa com três professores que atuam em diferentes áreas da Universidade. Eles vão falar sobre a desigualdade linguística no Brasil, como a preconceito linguístico se manifesta na sociedade, que ações cotidianas perpetuam esse tipo de discriminação e como evoluir desse cenário.

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    CRÉDITOS:

    Locução: Letícia Schlemper e Maykon Oliveira
    Produção: Giulia Rabello e Letícia Schlemper
    Roteiro e edição: Maykon Oliveira
    Apoio Técnico: Roque Coelho e Peter Lobo
    Música Tema: “Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.
    Arte: Luana Sanches

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    O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC.

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    Mais informações, críticas, elogios, sugestões pelo e-mail agecom@contato.ufsc.br.

     


  • UFSC Explica – Nazismo

    Publicado em 06/12/2022 às 17:03

    Recentes manifestações e discursos de ódio no Brasil, e particularmente em Santa Catarina, trouxeram novamente a apologia ao nazismo para o debate público. Por que essas ideias mundialmente condenáveis seguem existindo com adeptos na sociedade, em especial, no sul do país? Quais as origens desse fenômeno que abarca não só o preconceito racial, como a destruição do outro e das diferenças? Como o discurso e a estética nazista se transmutam com o passar o tempo de acordo com os diferentes contextos políticos, sociais e econômicos?

    Essas e outras questões, como a necessidade de uma cultura educacional crítica e antirracista, são temas do novo episódio da série de vídeos UFSC Explica. Para esta edição, foram entrevistados os professores João Klug, do Departamento de História, Lia Vainer Schucman, do Departamento de Psicologia, e Rodrigo Alessandro Sartoti, do Departamento de Direito.

    Confira abaixo o vídeo, também disponível no canal da UFSC no Youtube:


  • Podcast UFSC Ciência Ep. 12 – Futebol, política e poder

    Publicado em 17/11/2022 às 15:07

    Diferente do que muita gente diz por aí, futebol e política se misturam, sim. E não é de hoje. Os megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas, têm sido palco de demonstrações de poder e vêm sendo usados como instrumento de política interna e externa por governos de todo o mundo.

    Neste episódio, apresentamos exemplos históricos e atuais de usos políticos dos megaeventos, discutimos o que está por trás dos enormes investimentos que o Catar vem fazendo no futebol, as relações da modalidade com as ditaduras militares na América Latina e também movimentos de resistência surgidos do esporte, como a Democracia Corinthiana, e projetos que buscam mostrar que um outro mundo esportivo é possível.

    Os entrevistados desta edição são os professores Paulo Capela, do Centro de Desportos, e Juliano Pizarro, doutor pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC.

     

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    CRÉDITOS:

    Locução: Camila Raposo e Matheus Alves
    Produção, roteiro e edição: Camila Raposo
    Apoio Técnico: Peter Lobo
    Música Tema: “Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.
    Arte: Leonardo Alexandre Reynaldo

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    O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC.

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  • Clima e uso do solo estão modificando o ciclo da água no Brasil, aponta pesquisa

    Publicado em 04/11/2022 às 09:07

    Imagem indica que, onde há cores mais escuras, intensidade das mudanças nas cheias e secas foi mais marcante

    A maior parte do território brasileiro ou está secando ou está sofrendo com as cheias, dois eventos climáticos extremos com impactos ambientais e sociais. A conclusão é de um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina publicado na Nature Communications, periódico do Grupo Nature, um dos mais prestigiados do mundo. Uma equipe liderada pelo professor Pedro Luiz Borges Chaffe, do Laboratório de Hidrologia da Universidade Federal de Santa Catarina, indicou como ocorre o fenômeno – definido como aceleração do ciclo da água – com base em dados de vazão, chuvas, uso da água e cobertura florestal.

    A pesquisa trabalhou com dados dos últimos 40 anos e identificou que há, no Brasil, muito mais pontos de seca e de cheia do que se esperava. “Percebemos um aumento dos extremos e que o manejo da terra está impactando e amplificando o efeito da mudança climática”, destaca Chaffe. “A maior parte do Brasil está secando por causa da mudança de regime de chuvas e aumento do uso da água, com impacto também da cobertura florestal. Tanto o aumento de secas, quanto das cheias traz preocupação”.

    As descobertas são parte do doutorado de Vinícius Chagas, orientando de Chaffe, e também tem a co-autoria do professor Günter Blöschl, da Universidade de Viena, na Áustria. Os cientistas analisaram um conjunto de dados disponíveis em 886 estações hidrométricas e cruzaram com indicadores sobre chuvas, cobertura de solo e uso de água.

    “Em Santa Catarina, por exemplo, a aceleração do ciclo foi detectada no litoral e no extremo oeste. Apesar de o Estado ter em média mais água disponível ao longo do ano, o litoral e extremo oeste estão ficando cada vez mais suscetíveis a curtos episódios de secas”, explica o professor.

    O estudo propõe uma classificação quanto ao aumento dos extremos. O processo de aceleração hídrica – que reúne tanto os dados de inundações mais severas quanto de secas – está relacionada a chuvas mais extremas e desmatamento e ocorre em 29% da área de estudo, incluindo o sul da Amazônia. A pesquisa é parte de um esforço do Laboratório de Hidrologia da UFSC em investigar quais bacias hidrográficas são mais sensíveis a mudanças climáticas para se pensar no planejamento e gestão de recursos hídricos.

    O conjunto de dados coletado pelos pesquisadores foi também analisado considerando quatro grandes regiões a partir das suas semelhanças: Sul e Norte da Amazônia e Sul e Sudeste do Brasil. Estes hotspots foram delimitados a partir de suas características semelhantes: no Sul do Brasil e norte da Amazônia foi constatada mais disponibilidade de água por conta do volume de chuvas e cheias. Já o Sudeste está ficando mais seco, processo explicado pelo aumento no uso da água, o que está relacionado à atividade humana.

    No Sul da Amazônia, outro dado chamou a atenção: naquela região, as mínimas diminuíram e as máximas aumentaram. Como o padrão de chuvas não mudou, é possível que a aceleração hídrica tenha sido causada por conta da mudança na cobertura vegetal. “Essa aceleração pode levar a grandes impactos na produção global de alimentos, no ecossistema saúde e infraestrutura”, resumem os cientistas no artigo.

    Disponibilidade hídrica

    Vazão dos rios foi fonte de dados do estudo ( Imagem de luis deltreehd por Pixabay)

    A questão geral dos trabalhos realizados no laboratório diz respeito à vazão e disponibilidade hídrica no Brasil. “Os extremos estão mudando – tanto as cheias, quanto as secas. Uma das causas é o volume das chuvas, mas o uso da água também faz com que isso mude, assim como a cobertura da vegetação”, reitera o professor.

    Ainda segundo ele, a aceleração do ciclo hidrológico geralmente é analisada por climatologistas com base em dados de chuva e evaporação, porém, no continente esses fluxos são modulados pelas Bacia Hidrográficas. “Nós sabemos que tanto a cheia quanto a seca são afetadas pelas mudanças climáticas, que aumentam esses extremos. Porém, precisamos entender como as características da bacia hidrográfica afetam o que acontece na parte terrestre do ciclo hidrológico”.

    O estudo conclui que a menor quantidade de água disponível na seca também está relacionada ao aumento do uso da água, fator que chamou a atenção dos pesquisadores na região Sudeste, por exemplo. “A disponibilidade hídrica também é resultado das mudanças climáticas e no Brasil nós vemos esse fenômeno de aceleração hídrica, que é o aumento dos dois extremos: cheias e secas mais intensas”, indica.

    “Nossos dados mostram que as mudanças de vazão têm sido generalizadas no Brasil. Secas ainda mais intensas podem ser encontradas no sul da Amazônia e no sudeste do Brasil, enquanto aumento das cheias podem ser encontrados no norte da Amazônia e no sul do país”, sintetizam os autores.

    O estudo também aponta que, no Planalto Central, as secas ficaram pelo menos 48% mais intensas nas últimas quatro décadas. Em Santa Catarina, o fenômeno é oposto: há mais cheias, com dados que demonstram que elas são 18% mais intensas do que no passado. Também no estado, uma cheia que acontecia a cada 100 anos, em média, agora ocorre a cada 70 anos. No geral, os indicadores apontam o fenômeno em todo o território nacional, com mais secas e menos cheias em 42% do Brasil, principalmente na região da expansão do agronegócio. Ainda, na região da Bacia do Rio Doce, onde houve recentes desastres no estado de Minas Gerais, percebe-se o aumento da sazonalidade do clima, com mais chuva durante estação chuvosa e menos chuva na estação seca.

    Amanda Miranda, Jornalista da Agecom/UFSC


  • Podcast UFSC Ciência Ep. 11 – A Década dos Oceanos e a Ciência

    Publicado em 20/09/2022 às 16:26

    Quantas espécies podem habitar o fundo do mar? Como é o oceano profundo e misterioso? Com o que sabemos sobre esse ecossistema que cobre cerca de 70% da Terra, conseguimos frear a ação humana a ponto de salvar o planeta? Essa temática vem sendo foco permanente de discussões. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, popularmente conhecida como Unesco, decidiu transformar esta na Década da Ciência Oceânica para o desenvolvimento sustentável. Na prática, isso significa que estamos vivendo um momento propício para falar da ciência que estuda o oceano e todos os seus possíveis desdobramentos.

    Para falar sobre o tema, entrevistamos os professores da UFSC Paulo Horta, Tatiana Silva Leite e Alessandra Larissa Fonseca, três pesquisadores que estudam o oceano a partir de diferentes enfoques.

    > Ouça através do player abaixo:

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    CRÉDITOS:

    Locução: Amanda Miranda e Luis Ferrari
    Produção e roteiro: Amanda Miranda
    Apoio Técnico: Roque
    Edição: Amanda Miranda
    Música Tema:Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.

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    O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC.

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    Mais informações, críticas, elogios, sugestões pelo e-mail podcast@contato.ufsc.br.


  • Teste

    Publicado em 23/05/2022 às 10:39

  • UFSC Explica: Vacinação contra a Covid-19

    Publicado em 19/05/2022 às 11:01

    Em meio a um contexto com tantas dúvidas e desinformação, o projeto UFSC Explica lança um novo episódio com o tema: Vacinação contra a Covid-19. O objetivo do vídeo é apresentar informações de interesse público e com embasamento científico. Foram entrevistados três pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com estudos reconhecidos nas áreas de Vacina, Imunologia e Saúde Pública. Os especialistas buscam esclarecer como funciona a resposta imunológica gerada pela vacina, se as vacinas contra a Covid-19 são seguras, os benefícios coletivos da vacinação, a importância do esquema vacinal completo, entre outras questões. O vídeo está disponível em nosso canal do YouTube.

    Confira quem foram os entrevistados dessa edição:

    Aguinaldo Roberto Pinto

    Professor Titular do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC, onde coordena o Laboratório de Imunologia Aplicada e orienta alunos de mestrado e doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências. Trabalha em pesquisas relacionadas à imunobiologia e epidemiologia molecular do HIV. Atualmente é Editor Associado do Virology Journal e chefe de Departamento.

    Carlos Rodrigo Zárate-Bladés

    Médico e docente da UFSC, onde dirige o Laboratório de Imunoregulação no Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP). É pesquisador credenciado pelos Programas de Pós-graduação em Biotecnologia e Biociências (PPG-BB) e em Ciências Medicas (PPG-CM) da UFSC. Pesquisador com financiamento do Programa de Pesquisa para o SUS 2020. O principal interesse em pesquisa é o estudo dos mecanismos de regulação da resposta imune relacionados com à microbiota comensal.

    Fabrício Augusto Menegon

    Professor do Departamento de Saúde Pública, do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC) e do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Mestrado Profissional) da UFSC. Tem experiência na área de saúde do trabalhador, ergonomia e epidemiologia. Desenvolve pesquisas e projetos sobre intervenção ergonômica, condições de trabalho, processo saúde-doença no trabalho, epidemiologia ocupacional, políticas e programas em saúde do trabalhador, saúde mental e trabalho.

    Confira abaixo o vídeo, também disponível em nosso canal do YouTube e na página do UFSC Explica.


  • Cientificamente Falando: Exoplanetas

    Publicado em 19/05/2022 às 11:00

    ‘Cansado da vida na Terra? Que tal procurar outro planeta?’ – com essas duas perguntas o novo episódio do Cientificamente Falando apresenta o conceito de exoplaneta e os desafios da ciência em encontrar planetas distantes e analisar suas condições iniciais para abrigar vida.

    A humanidade se questiona há séculos sobre a possibilidade de haver vida em outros planetas e se será possível um dia migrarmos a algum deles. Para responder se um planeta é habitável são dois os desafios: encontrar os planetas e identificar se possuem condições para abrigar vida. Encontrar planetas tem como desafio a impossibilidade de visualizar corpos sem luz própria, ao que duas técnicas são exibidas no vídeo animado. Uma vez descobertos um planeta, a pergunta é: pode abrigar vida?
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  • UFSC Explica – Pandemias

    Publicado em 19/05/2022 às 10:59

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, na última semana, a pandemia do Covid-19, doença causada pelo novo Coronavírus. Uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença, que se espalha por diferentes continentes, com transmissão sustentada de pessoa para pessoa.

    Quais foram as principais pandemias que acometeram a humanidade? Por que, mesmo com os avanços da medicina moderna, a população parece tão vulnerável diante de certas doenças? Que impactos econômicos e sociais uma pandemia pode causar a uma determinada região? E como a pesquisa científica trabalha hoje na prevenção e no combate a novas enfermidades?

    Para responder a essas e outras perguntas, esta edição do UFSC Explica conversou com três especialistas no assunto:

    Ivete Ioshiko Masukawa possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e mestrado em Moléstia Infecciosa e Parasitária pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é médica infectologista do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU/UFSC) e médica infectologista do Hospital Nereu Ramos. Tem experiência na área de infectologia e controle de infecção, atuando principalmente nos seguintes temas: infecção hospitalar, HIV/Aids.

    Marcia Grisotti, coordenadora do núcleo de pesquisa Ecologia Humana e Saúde, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Sociologia Política da UFSC. Possui graduação em Ciências Sociais e mestrado em Sociologia Política pela UFSC, doutorado em Sociologia pela USP e pós-doutorado realizado na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) e Collège de France. Tem experiência de pesquisa na área de Sociologia da Saúde, com ênfase nos seguintes temas: abordagem ecossistêmica em saúde, políticas de saúde e de meio ambiente, epistemologia e história do conhecimento médico, representações sociais em saúde, doenças emergentes.

    Oscar Bruna-Romero, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC, especialista em Imunologia e Microbiologia, com ênfase em desenvolvimento de vacinas recombinantes contra doenças infecciosas. Com doutorado na Universidad de Navarra-Espanha, tem experiência em imunologia, biologia molecular, virologia/parasitologia, atuando principalmente nos seguintes temas: vírus recombinantes, desenvolvimento de vacinas e diagnóstico imunológico e molecular de doenças infecciosas.

    Confira abaixo o vídeo, também disponível em nosso canal do YouTube e na página do UFSC Explica.


  • Podcast UFSC Ciência Ep. 10 – Maconha na medicina

    Publicado em 12/03/2020 às 09:08

    Conheça mais sobre o potencial terapêutico da maconha na área médica e como seus princípios ativos estão trazendo qualidade de vida a milhares de pacientes. O CBD e o THC contribuem para o tratamento de bebês e crianças com crises com convulsivas, pacientes submetidos à quimioterapia, pessoas que sofrem com dores crônicas até idosos diagnosticados com mal de Alzheimer.

    Para falar sobre o tema, o UFSC Ciência entrevistou os professores Paulo César Trevisol Bittencourt, do curso de Medicina, Tadeu Lemos, do departamento de Farmacologia, e Matheus Felipe de Castro, do curso de Direito. Eles vão nos falar sobre os efeitos da planta, como seus princípios ativos agem em no organismo e como é a regulamentação para o uso destes medicamentos.

    > Ouça através do player abaixo:

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    CRÉDITOS:

    Locução: Camila Raposo e Maykon Oliveira
    Produção e roteiro: Maykon Oliveira
    Apoio Técnico: Peter e Roque
    Edição: Maykon Oliveira e Yusanã Mignoni
    Música Tema:Alegorias de Verão”, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração.

    *Parte dos efeitos sonoros utilizados na edição deste episódio são provenientes de sites com banco de arquivos de áudio de uso liberado: freesound.org e freemusicarchive.org.

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    O podcast UFSC Ciência é uma produção da Agência de Comunicação da UFSC. Gravado no Laboratório de Radiojornalismo da UFSC e editado no Laboratório de Gravação e Edição de Som do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC.

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    Mais informações, críticas, elogios, sugestões pelo e-mail podcast@contato.ufsc.br.