Cientificamente Falando: Exoplanetas
‘Cansado da vida na Terra? Que tal procurar outro planeta?’ – com essas duas perguntas o novo episódio do Cientificamente Falando apresenta o conceito de exoplaneta e os desafios da ciência em encontrar planetas distantes e analisar suas condições iniciais para abrigar vida.
A humanidade se questiona há séculos sobre a possibilidade de haver vida em outros planetas e se será possível um dia migrarmos a algum deles. Para responder se um planeta é habitável são dois os desafios: encontrar os planetas e identificar se possuem condições para abrigar vida. Encontrar planetas tem como desafio a impossibilidade de visualizar corpos sem luz própria, ao que duas técnicas são exibidas no vídeo animado. Uma vez descobertos um planeta, a pergunta é: pode abrigar vida?
Exoplanetas
Para abrigar vida, podemos partir do exemplo do Sistema Solar. Com oito planetas, somente um é habitável. Mas, por quais motivos os demais não podem abrigar vida? Porque Júpiter, Saturno, Urano e Netuno são gasosos, ou seja, não têm solo. Quanto aos planetas rochosos, Mercúrio e Vênus são muito próximos do Sol e Marte um pouco distante demais. Por isso somente a Terra pode naturalmente abrigar vida em nosso Sistema Solar.
E é aqui que inicia o conceito de exoplaneta, que é o nome dado a todo o planeta localizado fora do Sistema Solar. A pesquisa científica por exoplanetas é bastante recente, somente começando quando os modernos telescópios desenvolvidos a partir da década de 1990 permitiram visualizar melhor estrelas distantes.
Apesar de recente, a cada ano são encontrados novos exoplanetas e alguns deles inclusive se encontram em uma distância adequada de seu sol, aumentando as possibilidades de novos habitantes, ou novos locais para a vida humana.
Para conhecer um pouco mais sobre como são realizadas essas pesquisas, confira na íntegra o vídeo animado do Cientificamente Falando, episódio 3: Exoplanetas.
Sobre o projeto Cientificamente Falando
Cientificamente Falando é uma série de vídeos animados que aborda, em poucos minutos, conceitos científicos em linguagem pop e referências cotidianas. Apesar da linguagem, das referências e da curta duração dos vídeos produzidos, a precisão científica é avaliada por cientistas desenvolvedores das pesquisas que referenciam as produções.
Conheça também os episódios anteriores da série:
